Conversa Inicial!

"Caneca da Liberdade " é um blog destinado a área de História e a todos aqueles que amam a liberdade e o livre pensar!
Simbolicamente procuro homenagear dois homens que procuraram liberdade politica e economica para o Brasil:
Frei Caneca
, revolucionário e também professor. Um homem que os próprios carrascos recusaram a executar;
Cipriano Barata, baiano, formado em medicina, jornalista, professor e revolucionário.

Um homem que lutou em várias revoltas contra Portugal e que ousou discursar contra o dominio português no Brasil nas Cortes de Lisboa.

Caneca de conhecimentos que podem levar a liberdade! Divirtam-se!

sábado, 24 de agosto de 2013

Superdotação, Um Mito A Ser Quebrado


Estudos internacionais demonstram que o porcentual de crianças superdotadas ou com altas habilidades varia de 10% a 15%.

No Brasil, as estatísticas apontam um número menor, devido às dificuldades de identificação que ocorrem nas escolas.
Em 2008, foram identificados, até o mês de outubro, 2.100 alunos com altas habilidades. “Aqui a superdotação é encarada como um mito. As pessoas pensam em supergênios ou heróis quando, na verdade, é um fato comum e corriqueiro”, explica Marta Clarete Dutra, coordenadora de articulação de políticas de inclusão junto aos sistemas de ensino do Ministério da Educação.
Atualmente, o ministério trabalha para facilitar a identificação dos alunos com altas habilidades e, então, desenvolver melhor seus talentos.
O desafio é desmitificar a figura do superdotado e identificar a superdotação como característica presente em muitos alunos. “É comum que haja estudantes com altas habilidades em determinada área de conhecimento e déficit em outra”, reitera Marta Dutra.
Todos os estados brasileiros possuem um Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação (NAAHS) que atuam com alunos matriculados na rede regular de ensino que tenham indicativo de altas habilidades ou superdotação.
A ação dos NAAHS é estruturada em três vias: atendimento ao professor, ao aluno e à família.
 Ao professor, são dadas orientações tanto para a identificação dos estudantes quanto para melhor inserção deles em sala de aula.

Já à família, são dadas instruções para que não haja a construção de expectativas que, a longo prazo, comprometem o desenvolvimento emocional das crianças. “As famílias acabam por pressionar os estudantes com suas próprias expectativas e os núcleos ajudam-nos a lidar com isso”, ressalta Marta Dutra.

Fonte: ANA GUIMARÃES (Portal do MEC).

 

 

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